domingo, junho 01, 2008

ah, mas quando eu e for
não estranhe não
não é por medo, nem infortúnio.
me vou por vontade
não me segure não
vou sair e buscar os pedaços do meu coração
tão largo
tão moído
tão cheio
de vida e amor
ardendo de saudade
então, se me conheces
quando eu me for
não estranhes,
não chore não
me aguarde
me guarde
pois a ti levarei também no coração.

Um comentário:

descolonizado disse...

já estava com saudades de seus textos.

adoro ler o que você escreve.
beijos.