quarta-feira, outubro 24, 2007

Avoz de Gregg alexander é mais nasalada, incomparavelmente inferior à docilidade de MAndy moore, mas ainda assim não sosseguei enquanto não encontrei a versão original.
A pretensa displicência com que ele se pergutnas as perguntas da vida, e os sussurros entrecortados me levam diretamente aqueles cadernos cobertos de uma caligrafia caprichada, canetas coloridas e perfumadas, me remete aos anos em que minha vida correu depressa
que deixaram sua marca
creio de fato que daqui a mais sete anos eu me refira a hoje da mesma forma, num ciclo vicioso e nojento de conformismo e nostalgia hipócrita, mas não ouso conjecturar sobre o futuro
me concentro na música
tenho certeza que escuto nossas vozes entremeadas, e fechando os olhos vejo nossos sorrisos e rostos.tanto tempos e passou que me frustro ao pensar que nada mudou, somos ainda tão infantis e imaturas, meu deus, peço, penso e choro, nunca vamos crescer? nunca vamos sorrir firmemente, conscientes de nossas escolhas e plenamente satisfeitas?

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