segunda-feira, novembro 19, 2007

minha intuição nunca me enganou.

eu medi palavra por palavra a ser dita, pesei tudo que ouvi e então surgiram perguntas na minha cabeça.
quis saber de datas, assuntos e companhias
Mas quando eu estava quase te alcançando, sentindo já o gosto da dúvida, parei.
estanquei no meio do caminho, fiz as perguntas a mim mesma, pensei minhas respostas
a troco de que eu faria isso? pra que querer saber do que passou e não foi? pra que querer botar os pés pelas mãos ? saber sobre o que ainda há de ser?
Deus me deu pouca paciência, pouca prudência
mas me deu racionalidade pra isso, pra saber quem eu sou, o que posso e o quanto.
Eu jamais fiz uma pergunta cuja resposta eu não quisesse saber de verdade
pensei naquela noite, naquelas noites, no que eu vi, fiz e senti
e descobri que não quero saber.

Se aqui estou, é porque aqui quero estar
se hoje assim sou é porque assim quero ser
e ao meu lado penso/desejo/espero ter alguém que pense/esteja/seja quando onde e quem quer. apenas.

Um comentário:

Anônimo disse...

hmmm...
;*